Logo no inicio da pandemia, eu publiquei um vídeo em meu canal no Youtube que se prova cada vez mais verdadeiro na medida que a quarentena se estende. Na época, as pessoas estavam debatendo se a doença existia ou se ela era uma era uma invenção midiática. Diante desse cenário, adotei a tese alternativa: a doença era verdadeira e séria, mas por isso mesmo seria explorada para justificar abusos de poder absolutamente irracionais. No presente, é nítido que os fatos consubstanciaram esse entendimento, a pandemia fulminou a vida de centenas de milhares de pessoas e os governos mundiais se utilizaram dela para justificar todo tipo de medidas que violam direitos e liberdades fundamentais, mesmo que contrárias a ciência. Nesse sentido, como eu já havia previsto, a crise foi explorada em favor dos poderosos.
A tese de Atila Iamarino de que é necessário autoritarismo e censura para promover a vacinação é apenas fruto de uma pessoa incapaz de perceber essa dinâmica de poder. Não existe nenhuma ameaça séria a vacinação que venha dos tais "anti vacina". Convenhamos, maior parte da população Brasileira não tem qualquer interesse em pensar criticamente sobre qualquer assunto e está disposta a tomar qualquer remédio que for promovido como a solução para o fim da pandemia. Além disso, uma pessoa que vê seu vizinho saudável após tomar uma vacina efetiva não vai deixar de querer ela para si e sua família. Contudo, há razões políticas para se justificar a censura. Legitimar um mecanismo de censura é dar aos poderosos a capacidade de fazer o que eles já desejam desde os primórdios da quebra do monopólio da informação pela internet, que é suprimir vozes que discordam. Dessa forma, a tese de Atila Iamarino não é reflexo de sua posição enquanto cientista, mas de idiota útil em meio a grande maquina de propaganda do sistema.
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