Ponderações sobre a resposta de Gaião: onde eu errei, onde ele errou e porque isso não favorece em nada a questão do iconoclasmo
O sr. Gaião aparentemente ficou inconformado com o fato de que coloquei em circulação um dos trechos de Agostinho com alguns grifos para sinalizar a obviedade de que o texto em nada se refere a uma proibição ao uso de ícones em geral, mas uma ponderação sobre determinados tipos de ícone. No fim do meu texto, está escrito: "Pode-se ver claramente que a preocupação de Santo Agostinho aqui é com o ensinamento do ícone e não com o ícone em si" e isso aparentemente não foi posto em questão. Vou fazer minhas ponderações na mesma ordem do que ele quis pontuar. - Primeiramente, ele aponta que seus opositores não chegam a um consenso sobre como interpretar a passagem. Infelizmente para ele, ninguém propôs aqui a unidade de fé entre todos os opositores do Gaião. Em suma: "e daí?" - Independente da posição vitoriosa, nenhuma das possibilidades em disputa leva a noção de iconoclastia, tal como ele desejaria: estando certa a minha interpretação original, fica delimitado que Ago